Em seu livro, Pedagogia da Autonomia, Paulo Freire, apresenta suas ideias e conceitos sobre docência, como: ''não há docência sem deiscência'', ou seja, não há aprendizado sem conhecimento. Porém, este aprendizado, não é o conhecimento sobre o assunto que será trabalhado, é o conhecimento de mundo, saber que existem pessoas diferentes que além entende o assunto em tempos diferentes, interpretarão de modo diferente. Conhecer os alunos e o melhor meio de transmitir a mensagem, é essencial a um professor.
Estes saberes permite que o docente não cometa o erro de manter uma espécie de cegueira conceitual em que o ofício sem saberes se manifesta por meio da crença de que basta conhecer o conteúdo, ter talento, ter experiência ou ter bom senso para se exercer com eficácia a docência.
Tanto “ofício sem saberes” quanto “saberes sem ofício” reduzem o ensino a um mero ativismo pedagógico, reforçando um caráter normal técnico por não relacionar as competências (conhecimento, habilidades e atitudes) à posse de uma saber próprio do ofício docente, em que resulte no processo de ensino aprendizagem.
“... a ação educativa reúne em si as características da arte e da ciência. Ninguém pode ensinar se não sabe. Mas o processo de conhecer e ensinar é tão peculiar que ao ensinar se aprende, que ao educar se desenvolve e se transforma o conhecimento. Por isso a práxis pedagógica-educativa é, ao mesmo tempo arte e ciência: arte de educar enquanto pressupõe um modo específico de produzir, de transmitir e de transformar o conhecimento, ciência de educar enquanto pressupõe o conhecimento como material originário que se transforma no efetivar-se do próprio processo.”(Bombassaro, 1994:74)
As relações dos saberes como reguladora da identidade do trabalho docente universitário
A identidade docente se consolida através da mobilização de saberes, entendendo que estes encerram um projeto de ação ativando recursos administrativos, contextuais, técnicos, experiências, pedagógicos e científicos.Estes saberes permite que o docente não cometa o erro de manter uma espécie de cegueira conceitual em que o ofício sem saberes se manifesta por meio da crença de que basta conhecer o conteúdo, ter talento, ter experiência ou ter bom senso para se exercer com eficácia a docência.
Tanto “ofício sem saberes” quanto “saberes sem ofício” reduzem o ensino a um mero ativismo pedagógico, reforçando um caráter normal técnico por não relacionar as competências (conhecimento, habilidades e atitudes) à posse de uma saber próprio do ofício docente, em que resulte no processo de ensino aprendizagem.
A quais saberes docentes fazemos referência, quando se articula ofício às competências
Considera-se que os saberes privilegiam a intensidade e a extensão, redefinindo a qualidade das ações pedagógicas dos docentes. Os saberes docentes são produzidos por significados, que justificam complexidades teóricas e práticas elaboradas. O docente que decide ações pedagógicas aciona domínios da ordem dos conhecimentos, das habilidades e das atitudes indeterminadas pelo contexto significativos que o identifica, antes de tudo como indivíduo.“... a ação educativa reúne em si as características da arte e da ciência. Ninguém pode ensinar se não sabe. Mas o processo de conhecer e ensinar é tão peculiar que ao ensinar se aprende, que ao educar se desenvolve e se transforma o conhecimento. Por isso a práxis pedagógica-educativa é, ao mesmo tempo arte e ciência: arte de educar enquanto pressupõe um modo específico de produzir, de transmitir e de transformar o conhecimento, ciência de educar enquanto pressupõe o conhecimento como material originário que se transforma no efetivar-se do próprio processo.”(Bombassaro, 1994:74)
Nenhum comentário:
Postar um comentário